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29 de Ago
2022

Ritmo de contratações na construção volta a crescer em julho

Publicado em
29 de Ago
2022
Ritmo de contratações na construção volta a crescer em julho

Os dados do Novo Caged, divulgados nesta segunda-feira (29/08) pelo Ministério do Trabalho e Previdência, evidenciama força do mercado de trabalho da construção civil. Em julho, o setor gerou um saldo positivo de 32.082 novas vagas com carteira assinada. Esse número foi superior ao registrado em junho de 2022 (30.021) e também maior do que o observado em igual mês do ano anterior (30.278).

Nos nos últimos 24 meses, período da pandemia, a construção civil já gerou 598.302 novas vagas formais em todo o País. Assim, o número de trabalhadores do setor passou de 1,967 milhões em julho de 2020 para 2,525 milhões. Em Londrina o saldo também foi positivo,258 novos postos de trabalho foram criados em julho.

Destaque

Em julho, a construção civil respondeu por 5,98% do total de trabalhadores formais em todo o País, mas, nesse mês, ela foi responsável por 14,66% do total das novas vagas geradas, um número que, sem dúvidas, demonstra toda a importância do segmento.

“Os números são expressivos e precisam ser ressaltados, especialmente porque o setor possui uma extensa cadeia produtiva e gera efeitos diretos, indiretos e induzidos em toda a economia”, destaca a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos.

Dados da Sondagem da Construção, divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da CBIC, continuam demonstrando que o nível de atividade do setor segue crescendo e, por esse motivo, os empresários da construção demonstram expectativas positivas para os próximos meses.

Vale lembrar que o ciclo de produção da construção é longo e o novo ciclo de negócios, iniciado em julho de 2020, continua gerando efeitos positivos. Além disso, para os próximos meses também deverão ser observados os reflexos positivos da ampliação do prazo de financiamento imobiliário para 35 anos do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Fonte: CBIC